Após três anos difíceis para a indústria de fundos de investimento, 2017 despontou como um ano bastante favorável. A relevante queda da Selic, somada à redução da oferta de papéis isentos de imposto.
O mercado imobiliário, que foi bastante afetado pela recessão econômica que atingiu o país até o final de 2016, deve esboçar reação neste ano, o que pode servir de janela para quem pensa em comprar um imóvel para alugar, na avaliação de especialistas.
Quando o assunto é investimento, o brasileiro é bastante conservador: a caderneta de poupança ainda é a aplicação mais popular do país.
Os empresários do mercado imobiliário estão mais otimistas com o cenário do Brasil e passaram a acelerar os investimentos, conforme revela levantamento feito pelo Global Real Estate Institute com 158 executivos do alto escalão do setor.
Diante de um cenário de inflação baixa (3%) e de desemprego ainda elevado (11,8%), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu, na noite da quarta-feira 7, a taxa básica de juros (Selic) pela décima primeira vez consecutiva.
A queda da taxa de juros e a melhora do mercado de locação comercial tornam mais atrativos os investimentos em escritórios comerciais, o que leva a consultoria CBRE a projetar que o volume de operações de compra e venda do segmento pode chegar a R$ 4 bilh
A venda de cimento no Brasil caiu 0,1 por cento em janeiro sobre o mesmo período de 2017, para 4,328 milhões de toneladas, mas avançou quase 7 por cento sobre dezembro.
O governo federal estipulou como meta para 2018 a contratação de 650 mil unidades habitacionais dentro do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV).
O Banco Central apertou as regras para que bancos concedam crédito a Estados e municípios. Uma norma aprovada nesta quinta-feira, 8, pela diretoria do BC.
O achatamento da taxa de juros tirou o investidor brasileiro da zona de conforto. O ciclo de queda da Selic, que nesta quarta-feira, 7, desceu mais um degrau, a 6,75% ao ano, esmagou a rentabilidade de boa parte dos ativos de renda fixa.