Depois de amargarem uma rara queda no lucro em 2016, os grandes bancos brasileiros retomaram a rotina de resultados em alta. Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander Brasil lucraram R$ 64,9 bilhões no ano passado, alta de 21%.
Em meio à restrição de capital da Caixa Econômica Federal, os bancos privados começaram a estudar a possibilidade de operar os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Maior ativo público na lista de privatizações da gestão João Doria (PSDB), o autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, deverá ganhar um novo bairro com prédios residenciais, um complexo empresarial com escritórios e hotéis.
Há dois anos, os fundos imobiliários estão em alta. A queda da taxa básica de juros motivou investidores a ousar mais para encontrar maiores retornos. Agora, o otimismo com esse investimento ganha um novo fôlego.
Embora tardiamente, a recuperação da economia chegou com força ao mercado imobiliário de São Paulo, facilitando a redução de estoques pelas empresas do setor e estimulando novos empreendimentos.
A combinação de taxas de juros menores, inflação mais baixa e maior confiança do consumidor tem resultado no aumento do volume de projetos imobiliários apresentados ao mercado paulistano, o maior do país.
Depois de três anos de queda, o mercado imobiliário da cidade de São Paulo cresceu 46,1% no ano passado ante 2016, pior ano em quantidade de vendas e lançamentos da série iniciada em 2004.
O preço médio dos imóveis residenciais no País teve uma leve alta de 0,03% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nos últimos 12 meses, o preço médio das moradias recuou 0,36%.
O colunista de finanças pessoais, Samy Dana, fala sobre como a queda nos juros e a volta do crescimento da economia podem ajudar quem está pensando em comprar um imóvel.
Brasileiros, tradicionalmente, escolhem o mercado imobiliário para investir seu dinheiro. Normalmente, percebe-se uma corrida em direção à compra de empreendimentos para aluguel ou revenda.