Diante de um cenário em que os juros referenciais de mercado (DI) estão abaixo de 7% ao ano em 2018, o investidor terá como alternativas de diversificação a aplicação em fundos multimercados ou ações.
No acumulado entre janeiro e outubro, lançamentos aumentaram 18,0% e vendas cresceram 5,3% em relação ao mesmo período de 2016.
Se os últimos três anos ficaram marcados por estratégias de comercialização agressivas e uma necessidade de venda a todo custo, o novo ciclo da construção civil deve ser lembrado por medidas mais assertivas.
O Governo do Estado de São Paulo publicou o edital do pregão presencial para a contratação dos responsáveis para administrar e operar a carteira de imóveis do Estado.
O mercado paulistano de locação de escritórios de alto padrão apresentou, em 2017, a primeira queda da taxa de vacância desde 2011, conforme levantamento da Colliers International Brasil.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, teve variação positiva de 0,89% em dezembro, após variar 0,52% em novembro.
As incorporadoras que atuam nos segmentos de média e média-alta renda, na cidade de São Paulo, estão recompondo seus bancos de terrenos para se preparar para lançamentos de projetos residenciais.
A Controladoria-Geral da União (CGU), o Ministério da Fazenda, a Caixa Econômica Federal e o Banco Central (BC) deram início a tratativas para acelerar o pagamento das dívidas do FCVS.
A construção de imóveis deve retomar em 2018, depois de sete quedas anuais, prevê a consultoria Neoway, que elabora um indicador desse setor com a Tendências, uma outra consultoria.
Depois de dois anos ladeira abaixo, o crédito no Brasil deve voltar a crescer em 2018.