BRASÍLIA - A votação do projeto sobre as regras para a desistência da compra de imóvel na planta, o chamado distrato imobiliário, no plenário do Senado deve ocorrer apenas em 7 de agosto. O projeto já foi aprovado na Câmara dos Deputados.
Pesquisas recentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) mostraram um forte recuo das condições atuais e das perspectivas da construção civil.
Pouco a pouco, o mercado imobiliário tem voltado a atrair investidores na cidade de São Paulo, especialmente no segmento de apartamentos compactos, como estúdios e unidades de um dormitório.
Oferecido no Brasil desde 2006, o crédito com garantia em imóveis, o chamado "home equity", pode ganhar novo salto com a entrada das start-ups financeiras ("fintechs") nesse mercado, que movimenta cerca de R$ 15 bilhões, dos quais 70% estão nas mãos dos b
O presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), disse hoje (10) que não pretende pautar para votação a proposta que estabelece regras para a desistência da compra de imóveis na planta, o chamado distrato.
Considerada uma das propostas mais importantes em tramitação no Congresso Nacional, o projeto que regula o distrato no setor imobiliário foi rejeitado ontem, por 14 votos a 6, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
RIO — O fiador como a principal garantia de locação pode estar com os dias contados. É que uma decisão da primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF), instância máxima da Justiça brasileira.
Os cartórios brasileiros registraram 378.328 escrituras de transações imobiliárias no período de 12 meses encerrados em maio. Em valores, as operações corresponderam a R$ 472.625.261.137,83.
Aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto que regula os distratos de imóveis está tendo mais dificuldades do que o esperado para avançar no Senado.
A construção pesada fluminense vive seu pior momento em mais de uma década. Em maio, o nível de emprego com carteira assinada ficou em torno de 64 mil postos de trabalho, patamar mais baixo em pelo menos desde 2006.