Dados da Pesquisa do Mercado Imobiliário, do Sindicato da Habitação (Secovi), mostram que a venda de unidades residenciais novas, com menos de 36 meses de “vida”, aumentou 80,5%, na cidade de São Paulo, em março deste ano, na comparação com fevereiro.

O projeto de Lei Complementar (PLC) para regularização de imóveis construídos em desacordo com o Plano Diretor e com o Código de Obras e Edificações pode ser votado na Câmara Municipal de Goiânia na próxima semana.

SÃO PAULO - O presidente da Gafisa, Sandro Gamba, afirmou nesta sexta-feira (11), durante teleconferência para anúncio de resultados do 1º trimestre, que a margem bruta da incorporadora tende a 35%.

SÃO PAULO  -  A Cyrela terá menos lançamentos, neste ano, do que estava previsto — número não divulgado pela companhia — independentemente de a liminar que suspendeu o chamado direito de protocolo cair ou não.

O MoviMente, iniciativa do grupo de Novos Empreendedores do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP), seleciona projetos inovadores de startups voltados ao mercado imobiliário.

O mês passado foi o melhor abril dos últimos cinco anos para os depósitos de poupança, que registraram uma captação líquida de R$ 1,23 bilhão na soma da caderneta rural e das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Em fevereiro, Luan Lucas Schernikau se mudou, na companhia da noiva, para morar no apartamento que recém tinha ficado pronto.

Fortalecer o setor imobiliário no interior do estado é um dos compromissos da ADEMI-BA. Nesta nova gestão, que teve início em março deste ano, nossa diretoria reafirmou o acordo com as incorporadoras de toda a Bahia sobre o desenvolvimento de ações que cr

A crise das construtoras chegou ao fim? Esta quinta-feira é uma grande oportunidade de mapear a quantas vai a recuperação do setor, já que cinco companhias têm previsão de divulgação de resultados trimestrais: Even, Gafisa, Tecnisa, Tenda e Cyrella.

A Procuradora Geral do Estado de São Paulo encaminhou ao Tribunal de Justiça (TJ) uma manifestação favorável à manutenção do chamado "direito de protocolo" no mercado imobiliário da capital paulista, de acordo com pleito defendido pelas empresas do setor.