Pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CreciSP) de dezembro confirmou 2017 como o ano dos imóveis de até R$ 300 mil como os usados mais vendidos no Estado de São Paulo.
Em 1999, adquiri cotas de um fundo imobiliário no valor de R$ 100, que vendi em janeiro deste ano por R$ 1 mil cada. Portanto, o lucro apurado foi de R$ 900, gerando imposto de R$ 180 por cota.
O mercado imobiliário deve se tornar mais favorável para quem quer alugar e vender nos próximos meses. A previsão de sindicatos, consultores e investidores do setor é de que os preços subam ligeiramente ao longo do ano.
Depois de 30 anos no mesmo endereço, a aposentada Lídia Leite, de 80 anos, está de mudança. Não resistiu ao assédio do mercado imobiliário e vendeu no mês passado o sobrado onde vive com o irmão e três sobrinhos para uma construtora.
Assim como há quase 20 anos, quando presidiu o Banco Central, o economista Arminio Fraga continua acreditando que reformas microeconômicas são a chave para reduzir o spread bancário.
Focada em alguns bairros das zonas Oeste e Sul da cidade de São Paulo, a paulistana Exto Incorporação e Construção aproveita o momento de retomada do mercado imobiliário.
As vendas de materiais de construção caíram 0,7% em janeiro na comparação anual, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).
Após três anos difíceis para a indústria de fundos de investimento, 2017 despontou como um ano bastante favorável. A relevante queda da Selic, somada à redução da oferta de papéis isentos de imposto.
O mercado imobiliário, que foi bastante afetado pela recessão econômica que atingiu o país até o final de 2016, deve esboçar reação neste ano, o que pode servir de janela para quem pensa em comprar um imóvel para alugar, na avaliação de especialistas.
Quando o assunto é investimento, o brasileiro é bastante conservador: a caderneta de poupança ainda é a aplicação mais popular do país.