O governo deve liberar em breve o saque de parte do saldo das contas ativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Embora o dinheiro extra possa representar um alívio para muitos brasileiros, empresas do ramo de construção civil veem com preocup
As ações do setor imobiliário caíram nesta quarta-feira (17) refletindo a expectativa de liberação de parte do saldo de contas ativas do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) —, que foi confirmada no fim da tarde pelo presidente Jair Bolsonaro.
A decisão do governo federal de liberar o saque de parte das contas ativas do FGTS, o que deverá movimentar R$ 42 bilhões, foi criticada pelo presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), que vê uma quebra na segurança para investimentos.
O anúncio de que o governo vai liberar para saques parte dos depósitos do FGTS pegou os segmentos da construção civil de surpresa, dizem entidades setoriais.
A Caixa Econômica Federal aguarda autorização do Banco Central para anunciar, nas próximas semanas, uma redução de até 31,5% dos juros dos financiamentos imobiliários.
Comprar um imóvel está entre os principais sonhos das famílias brasileiras, e uma oportunidade torná-lo real tem sido a oportunidade de comprar o imóvel ainda na planta.
A MRV tem acompanhado de perto como o programa federal Minha casa, minha vida deve evoluir no novo governo, especialmente agora, que a reforma da Previdência começou a andar e deve abrir espaço para outras discussões.
O copresidente da MRV Engenharia, Rafael Menin, acredita que o mercado imobiliário nacional pode dobrar de tamanho em dez anos, caso haja uma redução dos juros do financiamento e maior estabilidade macroeconômica daqui em diante.
Nos últimos anos, a valorização do uso e da experiência, acima da posse do bem, tem transformado a maneira como empresas e setores econômicos se relacionam com os clientes. Nesse contexto, o setor imobiliário também vem mudando.
Imóveis próximos de pontos de lazer, como shoppings, são mais caros na cidade de São Paulo. Em alguns casos, os valores são até 65% superiores. O preço acompanha uma tendência de comportamento dos paulistanos, que têm dado preferência à localização das pr