Depois de dois anos ladeira abaixo, o crédito no Brasil deve voltar a crescer em 2018.
O limite de R$ 1,5 milhão para o financiamento de imóvel com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), previsto para acabar no fim do ano, poderá ser prorrogado, disse nesta terça-feira.
Adotada para beneficiar a classe média e o setor da construção civil, a medida que aumentou o valor do imóvel que pode ser financiado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Levantamento da empresa Melhor Taxa aponta que, entre os principais bancos, financiamento caiu 2 pontos porcentuais desde o começo de 2017.
A área técnica da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deve insistir no seu posicionamento sobre a forma da reconhecimento de receita da atividade de incorporação imobiliária e orientar as empresas a seguir fazendo o registro ao longo da obra.
Após perder espaço para aplicações isentas de Imposto de Renda, como as letras de crédito (LCI e LCA), um dos investimentos mais conhecidos do brasileiro, o Certificado de Depósito Bancário (CDB), voltou a ganhar fôlego este ano.
Uma redução dos compulsórios teria o potencial de liberar pelo menos R$ 35 bilhões para o sistema financeiro.
Com o crédito em marcha lenta, os bancos concentraram a captação de recursos de seus clientes em instrumentos de curto prazo neste ano, mesmo tendo de pagar o "pedágio" dos depósitos compulsórios.
O presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, afirmou que espera para a próxima semana a sanção pelo presidente Michel Temer ao socorro de até R$ 15 bilhões ao banco com dinheiro dos trabalhadores depositado no FGTS.
Quem não se conforma em ficar com o rendimento minguado da caderneta, mas não abre mão do porto seguro da renda fixa pode encontrar outras opções mais rentáveis e tanto quanto seguras no mercado.