A Caixa Econômica Federal está reavaliando sua estratégia para a venda de duas carteiras com cerca de 6 mil imóveis recuperados, já ofertadas sem sucesso a investidores especializados em ativos problemáticos.
Gerir um negócio não é tarefa fácil, mas existem atualmente diversas ferramentas que a tornam muito mais simples e eficiente. Quando se trata do segmento imobiliário, que tem se apresentado bastante desafiador nos últimos anos em meio à crise.
A estabilidade da taxa básica de juros mantém a poupança como um investimento mais atrativo que a maioria dos fundos de investimento de renda fixa, em especial aqueles com taxas de administração mais altas.
O volume de crédito de financiamento imobiliário cresceu neste ano. Foram R$ 30,21 bilhões de janeiro a julho, montante 21,9% superior ao mesmo período de 2017, segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
Trabalhadores da iniciativa privada poderão contar com uma nova opção de crédito até o final do mês. O empréstimo consignado com uso do FGTS como garantia passará a ser oferecido pela Caixa a partir do dia 26 de setembro.
De olho em abocanhar uma fatia maior no crédito imobiliário, o Santander Brasil está fincando de vez os pés na linha pró-cotista, que financia imóveis com taxas menores para trabalhadores com recursos no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Os cortes nas taxas de juros realizados pelo governo federal no ano passado são de extrema importância para quem quer comprar um imóvel, já que atinge diretamente as opções de crédito e de financiamento disponíveis para a transação.
O Banco Inter, depois de reduzir a taxa de juros do crédito consignado, anuncia a redução da taxa de juros do seu financiamento imobiliário em 1%.
Depois de encolher junto com o mercado imobiliário, o Bradesco volta a acelerar no crédito ao setor. O banco prevê conceder, neste ano, R$ 14 bilhões em financiamentos à venda e construção de imóveis, patamar que não alcançava desde 2014.
Retomar um imóvel por falta de pagamento não é algo que um vendedor queira realmente fazer. Segundo os bancos, essa é a última alternativa de um longo esforço para não perder o cliente com dificuldade em manter pagamentos em dia.