O preço médio dos conjuntos e salas comerciais continuou em queda no País no mês de outubro. De acordo com o Índice FipeZap, que acompanha o valor de imóveis de até 200 m², houve queda de 0,67% nos unidades à venda.
Uma batalha jurídica que se arrasta há 24 anos finalmente se aproxima de um desfecho. Instituições financeiras e poupadores chegaram ontem a um acordo.
A recuperação das vendas de imóveis descolada de uma retomada nos lançamentos pode levar a um deficit de oferta e, assim, ao aumento dos preços de imóveis novos e para locação pelo Brasil.
Esse é um momento particularmente otimista na vida dos brasileiros e dos mais importantes setores da economia, mas se o Brasil e o mercado de imóveis viveram anos difíceis, já se vislumbra um horizonte promissor.
A recuperação do mercado imobiliário do Rio de Janeiro só deve ganhar corpo entre os últimos meses de 2018 e início de 2019, de acordo com expectativas de empresários do setor.
As vendas da indústria de materiais de construção devem interromper, em 2018, sequência de três quedas anuais consecutivas.
Os lançamentos de imóveis caíram 8,6% de janeiro a setembro, na comparação anual, para 39.579 unidades, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
No setor imobiliário, dado o crescimento da cidade rumo à Zona Oeste e o contexto de crise econômica, a Barra da Tijuca e os bairros vizinhos foram os que registraram maior número de unidades residenciais e comerciais estocadas.
O respiro do mercado imobiliário nos últimos meses, com o aumento das vendas impulsionado pela queda dos juros, fez com que o estoque de imóveis novos na cidade de São Paulo caísse 21,5% em setembro, na comparação com o mesmo mês de 2016.
O setor imobiliário, em especial o segmento residencial, costuma ser um dos últimos a sair de uma recessão. Isso se deve em grande parte à natureza de seu produto, um investimento fixo de valor relativamente elevado.