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Venda de imóveis em São Paulo cresce 19,2% em setembro

26/10/2020 / Categorias Mercado imobiliário , Economia

(Estado de S.Paulo – Economia – 26/10/2020)

 

Aumento em comparação com o mesmo mês do ano passado confirma trajetória de recuperação do setor, mas resultado ficou abaixo do registrado em agosto, quando o mercado imobiliário na capital paulista bateu recorde

 

Circe Bonatelli

 

O mercado imobiliário na cidade de São Paulo confirmou a trajetória de recuperação em setembro, com expansão dos lançamentos e vendas na comparação anual, de acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) que monitora imóveis residenciais novos.

A comercialização atingiu 5.147 unidades em setembro, montante 18,9% inferior a agosto (quando o setor teve recorde de vendas), mas com alta de 19,2% em relação a setembro do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, as vendas totalizaram 49.715 unidades, aumento de 12,7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Os lançamentos chegaram a 6.238 unidades em setembro, 22,4% menos que o registrado em agosto e 40,4% acima do total de setembro do ano passado. Em 12 meses, foram lançadas 56.646 unidades, 1,3% acima do mesmo período do ano anterior.

A capital paulista encerrou o mês passado com um estoque de 31.800 apartamentos novos disponíveis para venda, considerando unidades na planta, em obras e recém-construídos. Esse estoque é 2,9% superior ao de agosto e 19,1% maior do que em setembro de 2019.

O presidente do Secovi-SP, Basilio Jafet, avaliou que os números confirmam o movimento de recuperação do mercado imobiliário após o fechamento dos estandes durante a quarentena. "O movimento de melhora continua. Setembro ficou abaixo de agosto, que foi um mês fora da curva pelo acúmulo brutal de negócios não realizados durante a quarentena. Mas, mesmo assim, setembro foi um mês muito forte", afirmou.

Segundo Jafet, a recuperação está sendo impulsionada pela queda nos juros do financiamento da compra de moradias, bem como pela diversificação de modalidades de empréstimos - feitos com base TR, no IPCA e na poupança. "O mercado de crédito imobiliário baixou as taxas, amadureceu e diversificou as opções para os clientes", disse. "Para as incorporadoras, isso é ótimo."

Ele reiterou ainda a perspectiva de que o setor será capaz de encerrar 2020 com um volume de vendas semelhante ao de 2019, quando foram comercializadas 44.735 unidades.

O total de lançamentos, no entanto, deve ser menor que o de 2019, quando o setor bateu o recorde, com 55.529 unidades. "Muitos lançamentos estão sendo retomados agora, mas em muitos casos não vai haver tempo suficiente para que sejam realizados, e ficarão para o ano que vem." 

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