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Rio é a cidade que mais perde valor imobiliário desde 2015, mas ainda tem o metro quadrado mais caro do país

07/08/2019 / Categorias Mercado imobiliário , Economia

(G1 – Rio de Janeiro – 07/08/2019)

Fabiana Cimieri e Narayanna Borges

O Rio de Janeiro é a cidade que mais perde valor imobiliário no País desde 2015. No entanto, na hora de comprar um imóvel, ainda é o município mais caro.

Segundo o índice Fipezap, que acompanha o preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades brasileiras com base em anúncios da internet, no mês passado a média por metro quadrado da capital fluminense estava R$ 2,2 mil mais cara que a nacional.

A capital fluminense, que chegou a ter uma variação positiva no valor de venda de quase 40% em 2010, vem registrando queda no valor médio de venda nos últimos três anos. Nos últimos 12 meses, os preços dos imóveis anunciados à venda no Rio caíram 2,09% - uma queda menor, no entanto, do que nos anos passado e retrasado – - 3,59% e - 4,45% em 2018 e 2017, respectivamente.

Apesar da retração do mercado imobiliário no Rio, o valor do metro quadrado carioca ainda é o mais caro do País. Enquanto em julho de 2019, o preço médio de venda de imóveis residenciais foi de R$ 7.179 por metro quadrado, no Rio esse valor alcançou a média de R$ 9.398 por metro quadrado. A capital fluminense é seguida por São Paulo (R$ 8.952/m²) e Brasília (R$ 7.268/m²).

Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por metro quadrado, destacaram-se Campo Grande (R$ 4.102/m²), Goiânia (R$ 4.247/m²) e João Pessoa (R$ 4.492/m²).

No balanço parcial do ano, de janeiro a julho, o mercado imobiliário acumula uma queda real - já com a inflação descontada, de 2,15%.

Considerando as 16 capitais monitoradas pelo índice Fipezap, Vitória (+3,61%), Florianópolis (+3,28%) e Brasília (+3,04%) apresentaram as maiores elevações de preço no período, enquanto João Pessoa se manteve como a cidade com maior recuo no preço médio nos 12 meses encerrados em julho de 2019 (-3,16%), seguida por Campo Grande (-2,97%) e Fortaleza (-2,39%).

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