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Venda de imóveis pode levantar R$ 1,65 bi

22/08/2018 / Categorias Mercado imobiliário

Com mais de R$ 5 bilhões em imóveis no Brasil, a GTIS colocou à venda quatro ativos que podem somar cerca de R$ 1,65 bilhão em valor de mercado, conforme duas fontes. São duas torres de escritórios de alto padrão em São Paulo - os edifícios Infinity e Vista Faria Lima - e dois galpões logísticos em Embu, interior do Estado.

"O melhor ativo é o Infinity, que é um edifício de alto padrão emblemático e com bons inquilinos. Por isso pode chegar a R$ 27 mil o metro quadrado e ajudar a puxar o preço dos outros ativos", afirma uma fonte com conhecimento do assunto. Só esse edifício é avaliado em cerca de R$ 1 bilhão. A preferência da GTIS é vender os quatro ativos a um mesmo comprador.

Dois executivos de mercado contam que a gestora já tentou a venda do prédio principal há quatro anos, mas achou que poderia conseguir uma taxa de câmbio melhor. "Acabou esperando mais e agora decidindo vender de qualquer forma porque está acabando a extensão dada pelos investidores para o fundo em que está esse ativo", diz uma fonte. "O dólar de hoje é bom para o estrangeiro que está comprando, mas é ruim para quem dá retorno ao investidor em dólar agora."

Eduardo Klepacz, sócio responsável pela área de infraestrutura, não comenta as estratégias para o mercado imobiliário e tampouco os valores. Ele diz apenas que os "bolsos" não se misturam. A área de infraestrutura terá seus recursos e orçamento independente do negócio de ativos imobiliários.

A venda da GTIS disputa atenção de investidores com outra grande negociação no mercado: a venda de duas torres do complexo corporativo Rochaverá, em São Paulo, que pertence ao grupo coreano Mirae, avaliadas em cerca de R$ 800 milhões. Os potenciais compradores nas duas transações são os mesmos, incluindo o fundo de pensão canadense CPPIB em parceria com a Cyrela Commercial Properties, e a empresa também canadense Brookfield. Ambos já têm uma carteira extensa de imóveis no país.

"Apesar da volatilidade de mercado, são dois grupos bons de ativos que não devem ter dificuldade de finalizar a venda", diz um executivo do setor.

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