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Construção civil permanece aquecida


(Estado de S.Paulo – Economia – 01/03/2021)

Renato Las Casas

 

A construção civil foi o setor que mais gerou empregos em 2020. Segundo informações do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged), os empreendimentos imobiliários foram responsáveis por abrir 157.881 novos postos de trabalho formais entre janeiro e novembro do ano passado. Mesmo em meio à pandemia, o número foi 34,6% maior em relação ao mesmo período de 2019.

E a boa notícia é que a curva de crescimento deve se manter em 2021. O otimismo ampara-se no próprio aquecimento do mercado imobiliário, que continua registrando altas em sequência. As taxas e juros que vêm sendo aplicados pelos bancos para os financiamentos imobiliários, na casa dos 6% a 8% ao ano, vêm aumentando a fila de consumidores.

É um círculo virtuoso. Juros baixos atraem mais compradores. Mais compradores aumentam a demanda, estimulando a construção. Isso faz com que as construtoras necessitem de mais mão-de-obra. Daí a explicação para um mercado com tamanha empregabilidade.

A Câmara Brasileira da Construção Civil (Cbic) aposta em um crescimento de 4% no PIB do setor em 2021, o que significa a geração de 200 mil novos empregos. Essa expectativa acompanha a projeção de alta dos lançamentos imobiliários entre 15% e 20% em comparação com 2020.

O cenário só não está ainda melhor por causa de alguns insumos. Houve escassez de matérias-primas da construção civil em 2020, e isso elevou os preços de alguns produtos em mais de 70%. Nem mesmo o desabastecimento foi suficiente para emperrar a linha de crescimento, mas entendo que a alta poderia estar mais acelerada se não fosse por esse detalhe. 

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