Após recuar 24% do segundo trimestre de 2014 até o terceiro de 2017, o PIB da construção deve registrar alta tímida em 2018, de 2%, segundo projeções colhidas pelo Valor Data.
A atividade na indústria da construção civil encerrou 2017 em queda, mas em menor nível do que o apresentado no ano anterior, o que levou os empresários a esperarem resultados melhores em 2018.
De olho no mercado imobiliário, o Itaú Unibanco firmou parceria com o ZAP Imóveis.
Dados preliminares mostram que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) deve ter fechado 2017 com um lucro líquido de aproximadamente R$ 12 bilhões.
A Viver Incorporadora finalizou negociação de dívida de R$ 15,4 milhões com o Santander referente à controlada Inpar Projeto 94 Ltda.
A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,18% em dezembro, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Após três anos de elevada retração, o mercado brasileiro de cimento - insumo vinculado às atividades de construção imobiliária e infraestrutura - ainda deve amargar alguns meses de declínio no consumo.
A expectativa de alta de 3% a 4% das vendas da indústria de materiais de construção para o varejo e de estabilidade da comercialização para as incorporadoras farão com que o faturamento do setor tenha crescimento.
Nos dez anos que antecederam a atual recessão, o mercado imobiliário experimentou uma expansão meteórica.
O custo unitário básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo teve alta de 2,62% em 2017, para R$ 1.329,24 por metro quadrado no período, conforme o Sinduscon-SP e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).